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O freio do metrô e nosso cérebro


Metrô RJ

Estou indo a caminho do trabalho, de metrô, como sempre faço. Hoje viajando nos bancos contra fluxo, de repente, o metrô da uma freada prolongada entre as estações de Praça Onze e Central . O  condutor até se desculpa pelo acionamento automático do freio (me lembrei de um StandUp onde o Fábio Porchat falava da diferença entre o Metrô Carioca e o Paulista, onde o Carioca é simpático, gentil, como se fosse uma pessoa conhecida e o Paulista só indica: "Próxima Estação Jabaquara" rsrsrs).

Bom, mas não é sobre isso que desejo falar, e sim, da reação do nosso cérebro a movimentos externos. Senti como se minha cabeça fosse impulsionada para trás, porém, meu cérebro, se manteve na mesma posição. É possível isto? Meu cérebro tem vontade própria?
Resposta: sim e não. O fato se dá provavelmente a alguma lei da física, que eu não sei o nome, mas sei que aquele comando (a freada) não partiu do meu cérebro, por este motivo, foi como se ele (o cérebro) não tivesse nenhuma reação. E foi isso que senti, por alguns segundos, meu cérebro parou no tempo.

Pensei nos diversos acidentes de trânsito que ocorrem, quando somos submetidos a reações externas a nossa vontade. É bem possível que, se nestas frações de segundos, se mantivéssemos o controle, poderíamos diminuir os acidentes. Ou em um assalto, a reação que temos podem ser duas, ficar totalmente paralisados, pelo tamanho do susto ou, ter uma reação que pode ser mais prejudicial, por exemplo, tentar enfrentar o meliante.

Dentro destas e tantas outras situações, o que mais me encanta  e intriga é o poder do cérebro sobre nossas atitudes. Sim, ele é o chefe! Temos que respeitar a sua liderança.

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